sábado, 14 de janeiro de 2012

O Inverno Chegou!..

    SUGESTÕES:                                                 



                                           
Com lâmpadas, tintas, feltro, borracha EVA e muita criatividade conseguimos este lindo pinguim e este maravilhoso urso polar

                                                   
Usando rolos de papel higiénico ou de cozinha, pintando de branco conseguimos estes lindos bonecos de neve para receber o Inverno.
                                              
 Um pinguim muito engraçado feito com esponja e com os dedos dos meninos colocados em tinta como se fossem também eles carimbos

                                          

Chegou o Inverno e trouxe também bonecos de neve, todos diferentes….este é feito com carrinhos de linhas inutilizados…

Em tempos de crise é uma óptima ideia!!!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Bolo de Infância


Ingredientes:

    litros de espontaniedade e doçura.
muita vontade de brincar.
milhares de fantasias para imaginar.
sorrisos de ternura: sem medida.
12 kg de curiosidade.
gotinhas de inocência de baunilha: a gosto.


Preparação:
  • Aos ingredientes anteriores juntar os olhares de dois olhinhos cheios de diabruras e algumas lagriminhas.
  • Deixar repousar a mistura sobre mãos pequeninas tanto quanto for preciso.
  • Decorar com 1 kg de peripécias às cores, doces comentários e um montão de beijos gulosos.
Tempo de cozedura: varia segunda a maturação
Sugestão: não comer logo de seguida. Dar tempo para saborear.
Este miminho foi partilhado pela colega Liliana Serrano. Muito obrigada Liliana.
Pode ser usado no Dia Mundial da Criança

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Reuniões de Pais

A interação entre Jardim de Infância e Família leva à acção educativa individualizada.





 No Jardim de infância o processo de ensino e aprendizagem não pode ser encarado como um processo abstracto que se aplica indiferentemente a todas as crianças. A interacção entre os vários grupos sociais e sobretudo a família, leva o profissional de educação à análise e reflexão da sua própria prática.

O acto de comunicação é algo implícito ao ser humano mas é um acto sobre o qual se tem que reflectir e aprofundar enquanto técnica. Em qualquer “modelo” pedagógico os contactos com os pais devidamente planificados e formalizados são um complemento indispensável à acção educativa e ao sucesso do processo de ensino e aprendizagem. Quando o educador está devidamente documentado e preparado de forma a fazer um eficaz planeamento dos contactos com os pais é a criança que fica a ganhar.


Algumas atitudes a ter em conta nos contactos com os pais:


Sinceridade – a reunião pertence sobretudo aos pais, mas também ao educador. Diga o que pensa, as ideias do educador são importantes mas têm o mesmo valor que as ideias dos pais, isto é, à partida e, para que o diálogo resulte, todas as ideias são importantes.

Ouvir cuidadosamente – procure compreender os pais, mesmo que discorde do que estão a dizer, procure compreender quais os motivos que os levam a fazer determinada afirmação.

Não interrompa – embora seja o técnico não monopolize a reunião, os pais têm sempre coisas interessantes a dizer.

Não deixe monopolizar – existem pais com tendência a monopolizar as reuniões, encontre estratégias para que isso não aconteça. Implique todo o grupo, encaminhe a discussão para coisas que têm realmente interesse, se a discussão esmorecer “provoque” de modo a despertar o interesse.

Não fuja da discussão não fique calado, apático ou indiferente, se não entender alguma coisa pergunte. Formule as suas ideias e esteja aberto às dúvidas dos outros.

Se discordar de alguma coisa diga – faça-o com naturalidade, sem ênfase, com bom humor.

Não adie observações – fale logo que sentir a necessidade de esclarecer algum ponto.

Generalize os casos – elabore o seu discursos de modo a não particularizar factos que se tenham passado com as crianças, não nomeie nenhuma em particular.

Favoreça a participação – chame, de modo surreptício, ao diálogo os pais que por razões várias menos participam.

Não escolha para si um lugar de destaque – evite falar de pé de preferência misture-se com os pais.

Estruture o espaço de modo a facilitar o diálogo – o modo como dispõe o espaço pode favorecer ou prejudicar o diálogo.

Tenha em atenção o código linguístico – tenha em atenção o nível sócio-cultural dos pais. Não se demita do seu papel de técnico mas também não se esqueça de “desmontar” certos termos ou conceitos. 


Como devem ser elaboradas as Reuniões de Pais? Em que consistirão?
Para facilitar:






Estas reuniões têm como tema central A CRIANÇA e o seu DESENVOLVIMENTO!


Por experiência própria, tenho vindo a reparar que para muitos pais, o que interessa é o bem estar dos filhos, no que diz respeito aos cuidados básicos. A APRENDIZAGEM, as ACTIVIDADES e Tudo o Resto fica para segundo plano.

Pois bem, nas reuniões que faço em primeiro lugar tento passar esta informação: "A CRECHE / J.I. NÃO È UM BENGALEIRO DE CRIANÇAS!"...Aqui elas crescem aprendendo valores básicos para a sua vida enquanto pessoas...constroem-se laços...e adquirem-se as bases para uma melhor integração no 1º ciclo.

Também há o grupo de pais que apenas começa a frequentar as reuniões quando os filhos vão para o 1º ciclo...porque "agora já é importante! Vou buscar as notas do meu fiho!"

Pois, no j.i. também há "notas".....fazem-se grelhas de avaliação, observa-se e regista-se a evolução das crianças, etc...etc....

É urgente

EDUCAR OS PAIS PARA A IMPORTANCIA DO PRÉ-ESCOLAR

na vida dos seus filhos!

Para além desta ideia, gostava de ter da vossa parte um feed-back sobre como estruturam as vossas reuniões! Deixem comentários...
BOM TRABALHO E BOAS REUNIÕES!!!!