quarta-feira, 24 de agosto de 2011

.Literatura Infantil

Um Mergulho na Imaginação!


“Se se quiser falar ao coração dos homens, há que se contar uma história. Dessas onde não faltem animais, ou deuses e muita fantasia. Porque é assim suave e docemente que se despertam consciências.”


                                                                                                            Jean de La Fontaine


Contar histórias foi, é e será sempre uma necessidade profunda do ser humano. As pessoas não podem viver sem fazer o relato mais ou menos pormenorizado do que lhes aconteceu ou o que pensam ter-lhes acontecido Para o comum dos mortais a vida tornar-se-ia um pesadelo insuportável se não dispusessem de um ouvido atento e amigo a quem recorrer nas horas boas e nas horas más.


Os que se tornaram escritores de certo modo não têm esse problema. Podem falar de si, das suas experiências, do que desejaram ou imaginaram em noites de delírio, amassar a realidade mais próxima com a fantasia mais distante, inventar histórias, criar personagens ao sabor do capricho ou da vontade. Seja o que for que escrevam acabara por ser lido por alguém.

Os livros surgem portanto em resposta a uma necessidade de quem produz, embora a existência de público ávido, interessado, ansioso, seja estimulante.

(…) Os livros de histórias são uma necessidade de quem escreve ou de quem lê?

O autor pode permitir-se tudo?

Há ou não há temas interditos?

Deve procurar uma linguagem simples?

O adulto conseguirá dirigir-se às crianças se escrever ao sabor da sua imaginação?

Se o texto tiver qualidade literária só por isso e acessível a grandes e pequenos?

As características próprias do público infantil devem ou não servir de referência ao escritor?

Os autores que utilizam essas referências fazem obras menores?

Será sequer legítimo falar de literatura infantil?

(…) Existe uma literatura infantil, pelo menos, desde o século XVIII.

(...) O talento literário não se confunde com o dom de comunicar com as crianças Só consegue empatia profunda com os mais novos quem tiver um talento específico para o fazer, o que não se aplica, como é



óbvio, apenas a quem escreve histórias.    
       
                              
Referência ao estudo de Magalhães, A.M; Alcada, I. Literatura infantil, espelho da alma, espelho do mundo. Revista ICALP,vol.20 e 21,Julho -Outubro de 1990,111-123.


Como Será Que a Criança Aprende?


A criança tem tudo a aprender. E o adulto está presente para a ajudar no seu processo de aprendizagem. Mas será que o adulto percebe que, tal como nós, a criança aprende aquilo que realmente é importante e relevante para si? A resposta e esta questão é-nos dada por Carl Rogers (cit por Norman Sprinthall e Richard Sprinthall, 1990, p. 321 e 322), que durante toda a sua carreira sublinhou a importância da qualidade das relações interpessoais e ressalva que a forma como nos relacionamos com os outros é central para o nosso desenvolvimento pessoal.


É essencial definir, desde já, que o importante não é saber o que nós, adultos, devemos ensinar às crianças, mas sim como elas aprendem, como se constrói a sua pessoa e o seu conhecimento do mundo.

Por outro lado, torna-se importante distinguir compreensão de aprendizagem. A primeira, significa “fazer a apreensão de”. A compreensão de algo é um processo quase imediato sendo apenas necessário comparar o que se apreende – o que se faz neste momento e o que se fez no momento anterior. Para além disso, para se compreender algo é necessário “estar interessado em.”
                    



                                           Literatura Infantil






domingo, 21 de agosto de 2011

Pensar, a Essència do Homem

                                

"A essência do homem é pensar: sou uma coisa que pensa, isto é, que duvida que afirma, que nega, que conhece poucas coisas, que ignora muitas, que ama, que odeia, que quer e não quer, que também imagina e que sente."

                                                                                                                         RENE DESCARTES



Esta obra  tem como objetivo considerar os aspectos pedagógicos do processo cognitivo, afetivo e social que permeiam o processo de aprendizagens das crianças. É relevante que a criança aprenda a expressar suas idéias e opiniões, participando ativamente de seu próprio processo de aprendizagem fora e dentro do ambiente escolar. Portanto a escola busca a estimular os alunos a aprender gradativamente a selecionar, assimilar, interpretar, reformular, intuir, estimar, explicar e comunicar-se.

Este período representa um momento de reflexões sobre a nossa prática pedagógica e, por conseguinte, observar os avanços ou dificuldades de nossos alunos, no que diz respeito os conteúdos pedagógicos realizados.
Através das atividades desenvolvidas neste período podemos observar quais habilidades nossos alunos conseguiram assimilar e quais necessitam aprimorar.
Em síntese, é de fundamental importância a participação da família na vida escolar de seus filhos, pois estes estímulos, tanto da escola como na vida cotidiana, levara à formação de cidadãos com conhecimento, conscientes do seu papel na sociedade. Uma das finalidades essenciais da educação é fazer com que a criança de hoje e, conseqüentemente, o homem de amanhã se baste a si mesmo.











sábado, 20 de agosto de 2011

Reciclar!.. O Planeta Agradece

Ainda deitam tampas para o lixo?
                                  

                                  
                               

                                   
                               
                                                        

        


                                 















































































O Lúdico na Educação

A História do Lúdico na Educação

                        Palitos C 389 300x234 A História do Lúdico na Educação

 Essa nobre atividade da infância é destacada em várias concepções teóricas por autores como Piaget (1982), onde, à sua maneira, mostra a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil e aquisição de conhecimentos.
Aprender é uma aventura humana, onde novos desafios emergem cotidianamente e com o lúdico, com os jogos e outras tantas possibilidades, pode-se criar significados e sentidos novos ao sujeito de aprende e ensina. Pelo fato de estar focada no campo da aprendizagem, a atua de modo preventivo e clínico, com diagnósticos e processos de busca de alternativas para os problemas que podem se engendrar a partir de tal transitar (OLIVEIRA, 1998).
Para Parente (2000), na busca de alternativas para o não aprender, a amplia referenciais e se propõe a interrogar, pesquisar e propor alternativas para tal, buscando nos aspectos sociais, familiares, cognitivos, intelectuais, emocionais, orgânicos e psicológicos, contextualizar o sujeito não aprendente numa amplitude plural, advinda de percepções múltiplas, no movimento da complexidade do ser em busca do saber, fomentando o desejo essencial para que tal sujeito supere suas limitações, ou aprenda a desenvolver estratégias de maior competência para conviver com elas.
A escola e, principalmente a Educação Infantil deveriam considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento das crianças. Segundo Vigotsky (1998), o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança, aquilo que na vida real passa despercebido por ser natural, torna-se regra quando trazido para a brincadeira.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

0s educadores  da atualidade devem sempre investigar e alargar o seu leque de conhecimentos, pois estes, com certeza, auxiliam na perspectiva de melhores visões sobre o crescimento e do comportamento infantil.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales et ali. Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Ed. Papirus, Campinas, 1993.
OLIVEIRA, Vera. Avaliação Psicopedagógica. Petrópolis: Vozes, 1998, v.3.
PARENTE, Sonia. Encontros com Sara Pain. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
VIGOTSKY, L.S. Formação Social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.



Ser Educador


O Valor de Ser Educador


"Ser educador é pintar o mundo de todas as cores

É poder fazer sorrir as crianças

É vê-las crescer...

É ajudá-las a aprender.

Ser educador é profissão de amor

E deixar em cada criança

A lembrança de um mundo melhor.

Ser educador é ser poeta

É ser pintor,                                               

É ser palhaço,

É ser actor.

Ser educador é ser criança

É ser adulto

É ter esperança.

Ser Educador é...

Ser transmissor de verdades,

De inverdades...

Ser cultivador de amor,

De amizades.

Ser convicto de acertos,

De erros.

Ser construtor de seres,

De vidas.

Ser edificador.

Movido por impulsos, por razão, por emoção.

De sentimentos profundos,

Que carrega no peito o orgulho de educar.

Que armazena o conhecer,

Que guarda no coração, o pesar

De valores essenciais

Para a felicidade dos “seus”.

Ser conquistador de almas.

Ser lutador,

Que enfrenta agruras,

Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,

Procurando se auto-realizar,

Atingir a sua plenitude humana.

Possuidor de potencialidades.

Da fraqueza, sempre surge a força

Fazendo-o guerreiro.

Ser de incalculável sabedoria,

Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.

É...Esse é o valor de ser educador.

Por fim o educador deve ser...

Criativo como Picasso

Poliglota

Rápido como um relâmpago

De uma resistência a qualquer prova

Alegre,

Terno como um pintainho

Engenhoco como um Estrumpfe

Além disso, deve ter...

Uma memória de elefante

Uma paciência de anjo

Resistência a qualquer prova

Olhos à volta da cabeça

Um filtro nasal

Resposta automática integrado

Um microfone incorporado

Umas costas largas

Orelhas biónicas com controlo de intensidade

Oito braços como um polvo

Um coração como Phil Latulippe

Dedos de fada

Pernas de atleta

Uma bexiga de cinco litros

Um sistema imunitário revolucionário

Uma mulher orquestra!

UMA SUPER MULHER (na sua maioria)

Mas apesar ou devido a tudo isto é que eu  adoro aquilo que faço!..Basta um sorriso, um abraço e todo o stress passa e dá vontade de continuar, de inovar e de por fim sorrir, rebolar pelo chão e brincar como os pequeninos..."

Este foi um poema que li algures e identifiquei-me tanto com ele que resolvi partilhá-lo. Penso que diz exactamente o que é ser educador, porque realmente temos de ser muitas vezes super-mulheres ou super-homens.

                                            É por isso que decidir ser : Educadora
               
                     









As Cem Linguagens da Criança



As Cem linguagens da Criança

Um texto já com bastante tempo e que provavelmente a maioria dos educadores conhece.
Um texto que nos faz reflectir sobre o que é realmente a nossa prática. Estaremos a dar voz à criança para exprimir as suas emoções, os seus desejos de aprender, a exprimir as suas ideias acerca da realidade que a rodeia? Ou estaremos a retirar à criança a oportunidade de explorar as suas brincadeiras, as suas aprendizagens através dos seus interesses e das suas necessidades? Façamos uma avaliação da nossa prática e vejamos se estamos a fazê-la da melhor forma.










                                                          
                           A criança tem cem linguagens

Cem mãos cem pensamentos

Cem maneiras de pensar

De brincar e de falar

Cem sempre cem

Maneiras de ouvir

De surpreender de amar

Cem alegrias para cantar e perceber

Cem mundos para descobrir

Cem mundos para inventar

Cem mundos para sonhar.

A criança tem

Cem linguagens

(e mais cem, cem, cem)

Mas roubam-lhe noventa e nove

Separam-lhe a cabeça do corpo

Dizem-lhe:

Para pensar sem mãos, para ouvir sem falar

Para compreender sem alegria

Para amar e para se admirar só no Natal e na Páscoa.

Dizem-lhe:

Para descobrir o mundo que já existe.

E de cem roubam-lhe noventa e nove.

Dizem-lhe:

Que o jogo e o trabalho, a realidade e a fantasia

A ciência e a imaginação

O céu e a terra, a razão e o sonho

São coisas que não estão bem juntas

Ou seja, dizem-lhe que os cem não existem.

E a criança por sua vez repete: os cem existem!

                                                                          Loris Malaguzzi (1996)





















                                                   





Como contar Histórias.

Como contar Histórias.


                                

As histórias na educação infantil são fundamentais na formação educacional da criança, em especial no início da escolaridade. Para o desenvolvimento de tal atividade deve ocorrer uma planificação,  pois trata- se de um momento mágico que a criança irá vivenciar e absorver algo que venha a identificar com ela naquele momento.
Por ser considerada uma atividade tão importante na educação infantil, sugerimos aos educadores que lidam com crianças nesta fase algumas orientações que poderão beneficiar e conseqüentemente propiciar o desenvolvimento contínuo da criança no desenvolvimento da linguagem. São elas:

                                            

1. Contar histórias diariamente;

2. As histórias podem ser repetidas, dependendo do interesse dos alunos;

3. Alguns critérios devem ser seguidos como: livros com poucos textos, linguagens simples, maior número de ilustrações, sendo essas grandes e sugestivas e que satisfaçam o desejo dos alunos.

4. Baseada em informações passadas por pais em relação ao aluno, ir  buscar histórias que venham ajudar a resolver um problema em questão. Por exemplo: Se uma criança recusa  comer verduras em casa, selecione um tema voltado para a importância dos alimentos, de forma que a criança se identifique e o educador ajude a família, visto que a escola também tem essa função.

5. Ao planificar  o momento de contar histórias, há  determinados aspectos que  são fundamentais e devem ser analisados:

         • Local: as histórias não devem ser contadas apenas dentro da sala de aula, pelo contrário,      ambientes     diferenciados tornam o momento mais agradável (pátio, quadra, jardim, sentado em degraus, quiosques, entre outros).

         • Posição: Os alunos devem estar numa posição confortável e a educadora  deve ficar numa posição que permita a todos os alunos a visualização do livro e sua dramatização.

         • Apresentação da história: é fundamental que a educadora conheça o texto da história, pois o ideal é que conte a história com suas próprias palavras, utilizando uma linguagem simples e um tom moderado, de forma que todos os alunos possam escutar de forma agradável.

         • Horário: não deve existir um horário estipulado para o momento da história, deve acontecer de acordo com a necessidade e até mesmo de forma surpreendente para o aluno. Conforme uma situação ocorrida no ambiente, o educador  poderá utilizar certa história que encaixe naquele momento  de forma que venha contribuir na resolução e amadurecimento da criança.

           • Motivação: cabe ao professor deixar como suspense a história a ser contada, de forma que venha despertar a curiosidade em seus alunos bem como a motivação do momento.

Ressalta-se que muitas vezes, apesar do educador  ter feito uma preparação para esse momento, acontece que as  crianças podem ficar  dispersas. Sendo assim, sugere-se que o educador procure a participação das crianças fazendo pergntas,  de forma que elas possam interagir com a história que está a ser contada.


                                      

Por Elen Campos Caiado

Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia

O Livro é nosso Amigo

A importância da leitura e literatura infantil na formação das crianças e jovens
 A infância é o melhor momento para o indivíduo iniciar sua emancipação mediante a função liberatória da palavra. Na leitura, por meio dos sentidos, a criança é atraída pela curiosidade, pelo formato, pelo manuseio fácil e pelas possibilidades emotivas que o livro pode conter. Esse jogo com o universo escondido no livro pode estimular no pequeno leitor a descoberta e o aprimoramento da linguagem, desenvolvendo sua capacidade de comunicação com o mundo.

Esses primeiros contatos despertam na criança o desejo de concretizar o ato de ler o texto escrito, facilitando o processo de alfabetização. A possibilidade de que essa experiência sensorial ocorra será maior quanto mais freqüente for o contato da criança com o livro.

É de extrema importância para os pais e educadores discutir o que é leitura, a importância do livro no processo de formação do leitor, bem como, o ensino da literatura infantil como processo para o desenvolvimento do leitor crítico.

Assim, em  relação à leitura e à literatura infantil, pais e professores devem explorar a função educacional do texto literário: ficção e poesia por meio da seleção e análise de livros infantis; do desenvolvimento do lúdico e do domínio da linguagem; do trabalho com projetos de literatura infantil  na sala de aula, utilizando as histórias  como caminho para o ensino multidisciplinar.

A professora e autora Maria Helena Martins chama a atenção para um contato sensorial com o objeto livro, que, segundo ela, revela "um prazer singular" na criança. Na leitura, por meio dos sentidos, a criança é atraída pela curiosidade, pelo formato, pelo manuseio fácil e pelas possibilidades emotivas que o livro pode conter. A autora comenta que "esse jogo com o universo escondido no livro "pode estimular no pequeno leitor a descoberta e o aprimoramento da linguagem, desenvolvendo sua capacidade de comunicação com o mundo.

Podemos tomar as orientações da professora Regina Zilberman, estudiosa em literatura infanto-juvenil e leitura, como forma de motivarmos as crianças e os jovens ao hábito de ler: abordar as relações entre a literatura e ensino legitimando a função da leitura, sugerindo livros, assim como atividades didáticas, a fim de alcançar o uso da obra literária em sala de aula e nas suas casas com objetivos cognitivos, e não apenas pedagógicos; considerar o confronto entre a criação para crianças e o livro didático, tornando o último passível de uma visão crítica e o primeiro ponto de partida para a consideração dos interesses do leitor e da importância da leitura como desencadeadora de uma postura reflexiva perante a realidade.


                                                                                      Renata Junqueira de Souza
                                                                                Professora da Faculdade de Ciências
                                                                                                    São Paulo


                                                                                           


                           
















A Emancipação da Literatura Infantil

Literatura Infantil - receptores e destinatários


                                                    


«Perante as inúmeras tentativas de definição de Literatura Infantil, notamos que um aspecto está presente em quase todas: são as crianças quem decide o que é Literatura Infantil; se um livro, que não tem por destinatário as crianças (Robinson Crusoë; A Cabana do Pai Tomás), é lido, gostosamente, por elas, então fará parte da Literatura Infantil. Esta não é uma questão de destinatário, mas uma questão de receptor. Naqueles casos o destinatário corresponderá, talvez, ao leitor pretendido e o receptor ao leitor real. Quando Harriet Stowe escreveu A Cabana do Pai Tomás pretendia que a obra contribuísse para a abolição da escravatura nos Estados Unidos. O seu destinatário é, sobretudo, a sociedade americana, e nesta, os que podem dar passos determinantes para a abolição da escravatura. Estes são, segundo penso, os leitores pretendidos, aqueles que podem realizar aqueles objectivos emancipadores. Stowe leu a Cabana (dois ou três capítulos) aos seus dois filhos, que funcionaram assim como primeiros leitores da obra e, porque gostaram, os primeiros receptores. A Cabana do Pai Tomás começou a ser 'gañada' para as crianças pelos próprios filhos da escritora.» (pp. 11, 12)

Manuel António Teixeira Araújo, A Emancipação da Literatura Infantil, Campo das Letras, 2008



"A Emancipação da Literatura Infantil" pretende defender a ideia de que a Literatura Infantil não é uma literatura menor.


No primeiro capítulo, é feita a abordagem das literaturas populares (ainda hoje consideradas como pertencendo à classe das subliteraturas) e da Literatura Infantil, tentando explicar e perceber as razões pelas quais ambas são consideradas literaturas menores. Neste capítulo acentuasse a relação umbilical entre a Literatura Popular e a Literatura Infantil.
No segundo capítulo aborda-se a evolução da infância ao longo dos séculos. No último capítulo pretende-se provar que a Literatura Infantil faz parte do sistema da Literatura


                                           


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Biblioteca do Educador de Infância

             
Pequenas Histórias para Contar, Rir e Inventar                                                                                              Contos para a Pré-Escola - Historinhas para os 4/5 anos
      Minhas Cancoes Portuguesas E Francesas, AsActividades Criativas na Pré-Escola

Actividades de Expressão Motora na Pré-EscolaJogos de Expressão Dramática na Pré-Escola 

                                                                                      
                                                  



















quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O Grande Pensador- Professor Rubem Alves


                                                                    

                                                        Nome:Rubem Alves

                                                        Nascimento:15/09/1933

                                                  Natural: Boa Esperança-MG

Livros Infantis:


A menina, a gaiola e a bicicleta, Editora Cia das Letrinhas (SP)

A boneca de pano, Edições Loyola (SP)

A loja de brinquedos, Edições Loyola (SP)

A menina e a pantera negra, Edições Loyola (SP)

A menina e o pássaro encantado, Edições Loyola (SP)

A pipa e a flor, Edições Loyola (SP)

A porquinha de rabo esticadinho, Edições Loyola (SP)

A toupeira que queria ver o cometa, Edições Loyola (SP)

Estórias de bichos, Edições Loyola (SP)

Lagartixas e dinossauros, Edições Loyola (SP)

O escorpião e a rã, Edições Loyola (SP)

O flautista mágico, Edições Loyola (SP)

O gambá que não sabia sorrir, Edições Loyola (SP)

O gato que gostava de cenouras, Edições Loyola (SP)

O país dos dedos gordos, Edições Loyola (SP)

A árvore e a aranha, Edições Paulus (SP)

A libélula e a tartaruga, Edições Paulus (SP)

A montanha encantada dos gansos selvagens, Edições Paulus (SP)

A operação de Lili, Edições Paulus (SP)

A planície e o abismo, Edições Paulus (SP)

A selva e o mar, Edições Paulus (SP)

A volta do pássaro encantado, Edições Paulus (SP)

Como nasceu a alegria, Edições Paulus (SP)

O medo da sementinha, Edições Paulus (SP)

Os Morangos, Edições Paulus (SP)

O passarinho engaiolado, Editora Papirus (Campinas)

Vuelve, Pájaro Encantado, Sansueta Ediciones SA (Madrid, Esp)


 Filosofia da Ciência e da Educação:


A alegria de ensinar, Editora Ars Poética (SP)

Conversas com quem gosta de ensinar, Editora Ars Poética (SP)

Estórias de quem gosta de ensinar, Editora Ars Poética (SP)

Filosofia da Ciência, Editora Ars Poética (SP)

Entre a ciência e a sapiência, Edições Loyola (SP)

Para Reflexão:

" O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."


( Rubem Alves )

                                                               

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ideias são sempre bem vindas!

O novo ano lectivo começa a aproximar-se... seguem-se as boas ideias...


Etiquetas: Decoração Sala de Actividades, Reciclar, Trabalhos Manuais

Pois é, está quase aí... e já todas começam a pensar na decoração, nos primeiros trabalhos, assim venho postar aqui algumas ideias que tenho encontrado em outros bons blogues! :




                                              
                                                 


                                                   



                     





                                      























































































































































Boas ideias, A.C.

domingo, 14 de agosto de 2011

A Praia e as Crianças.

 Finalmente chegou aquela que, para a maior parte de nós, é a melhor estação do ano: O VERÃO! E com este, como é hábito, surgem as tão desejadas férias acompanhadas quase sempre pela praia. Os benefícios desta para a saúde são de tod...os conhecidos, pelo que não os vou enumerar. Em relação aos cuidados a observar, durante a sua frequência, nunca é demais recordá-los, especialmente quando se trata de crianças. Com a diminuição da camada de ozono, verifica-se que a exposição aos raios solares é cada vez mais perigosa devido às lesões cutâneas que pode provocar. No caso da criança, devido à fragilidade da sua pele, os cuidados a ter na sua protecção são naturalmente muito maiores do que na situação do adulto. De um modo muito sintético gostaria de enumerar alguns pontos que me parecem mais relevantes: - Evitar a frequência da praia em crianças com idade inferior aos 6 meses. - Evitar a permanência na praia nas horas de maior perigosidade dos raios solares – entre as 11h e as 17h - Usar protectores solares de elevado índice de protecção (50+), dando preferência àqueles com filtros minerais nas crianças até aos dois anos de idade. - A aplicação do protector deve ser repetida de acordo com a situação (banhos, grande actividade física…) - Durante a permanência na praia é importante manter a criança debaixo do chapéu-de-sol e quando tal não se verificar deverá usar chapéu e t-shirt. - É aconselhável o uso de óculos escuros de qualidade certificada. - O calor bem como o vento e os esforços físicos contribuem para uma maior perda de líquidos. Assim é muito importante estimular a criança para a ingestão de líquidos, isto é ÁGUA. Respeitando estes cuidados estamos seguros que a frequência da praia constituirá uma mais-valia para a criança, tanto no seu enriquecimento em vitamina D, como numa maior probabilidade de vir a passar um Inverno com menos intercorrências respiratórias. Por: DR. HONRADO LUCAS - PEDIATRA
                                           


                                 Criança na praia de óculos escuros

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Música

                                                                                                                     

            Casa da Música


 Imaginada para assinalar o ano festivo de 2001, em que a cidade do Porto foi Capital Europeia da Cultura, a Casa da Música é o primeiro edifício construído em Portugal exclusivamente dedicado à Música, seja no domínio da apresentação e fruição pública, seja no campo da formação artística e da criação.

O projecto Casa da Música foi definido em 1999, como resultado de um concurso internacional de arquitectura que escolheu a solução apresentada por Rem Koolhaas - Office for Metropolitan Architecture. As escavações iniciaram-se ainda em 1999, no espaço da antiga Remise do Porto na Rotunda da Boavista, e a Casa da Música foi inaugurada na primavera de 2005, no dia 15 de Abril.

Concebida para ser a casa de todas as músicas, integra-se no processo de renovação urbana da cidade e numa rede de equipamentos culturais à escala metropolitana e mundial. É uma instituição que acolhe um projecto cultural inovador e abrangente e que assume a dinamização do meio musical nacional e internacional, nas mais variadas áreas, da clássica ao jazz, do fado à electrónica, da grande produção internacional aos projectos mais experimentais.
Para além de concertos, recitais e performances, a Casa da Música promove encontros de músicos e musicólogos, investindo na procura das origens da música portuguesa e apostando fortemente no seu papel de elemento nuclear na educação musical. Define-se também enquanto plataforma cultural aberta a cruzamentos entre a música e outras áreas de criação artística e de conhecimento, um espaço aberto a todos os públicos e a todos os criadores.


BebéBabá - Da Musicalidade dos Afectos à Música com Bebés:



O trabalho que vem sendo realizado, através do projecto BebéBabá, constitui um precioso testemunho de como VIDA ,ARTE e CIÊNCIA se podem articular de modo significativo e coerente. Para além dos momentos de beleza e de prazer que proporcionaa todos os que nele participam, crianças, pais, pedagogos e artistas, a obra levada a cabo pela Companhia de Música Teatral permite-nos lançar novas perspectivas a nível científico, pedagógico, artístico e cultural. Por tudo o que representa quanto a seriedade científica, inovação pedagógica, vivência artística e transformação cultural este trabalho merece além do nosso aplauso, o nosso agradecimento, sendo recomendada a sua leitura a quantos se preocupam com questões educativas, artísticas, científicas e culturais.